MAMOPLASTIA REDUTORA

A redução das mamas, também conhecida como Mamoplastia Redutora, é o procedimento cirúrgico responsável por reduzir o tamanho e volume das mamas através da remoção do excesso de gordura, do tecido glandular e de pele flácida. O objetivo é alcançar um tamanho de mama mais proporcional ao tipo físico da paciente e aliviar o desconforto associado com seios muito grandes.

Procedimento:
O procedimento consiste em primeiro fazer a retirada de tecido mamário, gorduroso e pele de uma determinada região da mama. E, na sequência, fazer o remodelamento no formato de cone – a forma natural da mama.
A cirurgia dura em média 3 a 4h – o que define a duração total é a complexidade de cada caso. A paciente em geral fica internada por um período de 24h apenas para observação e recebe alta a seguir.

Anestesia:
Na maioria dos casos, a anestesia recomendada para o procedimento é a peridural com sedação ou a anestesia geral. A equipe médica responsável sempre opta por usar a opção mais segura para cada caso.
É importante observar o período de repouso e medicação prescritos pelo médico responsável. Além disso, a paciente deve manter uma dieta leve a moderada nos primeiros sete dias após a cirurgia.
O sutiã cirúrgico, que é colocado logo após a cirurgia, deve ser retirado apenas para a higienização da paciente. O período de uso costuma ser de 30 a 45 dias após à cirurgia.
O retorno ao trabalho ou estudo costuma ser liberado uma semana após a cirurgia. As atividades físicas podem ser retomadas cerca de um mês após a cirurgia. Já as atividades leves – como caminhadas e bicicleta ergométrica – estão liberadas 20 dias após a cirurgia. As cicatrizes finais de uma Mamoplastia Redutora costumam ser, em grande maioria, no formato de âncora ou T invertido, que se inicia ao redor das aréolas e se complementa com uma linha vertical e outra horizontal, ficando esta última bem no sulco da mama. Mas isso depende do tipo de técnica utilizada em casa caso.
Como ocorre com todas as cicatrizes no geral, elas ficam mais evidentes e avermelhadas nos primeiros dois meses e vão esmaecendo em um ano. Por isso a exposição ao sol deve ser feita com cuidado nesse período, para evitar que elas escureçam ou se tornem mais evidentes.

Riscos da cirurgia:
Os riscos desta cirurgia incluem o surgimento de quelóides, necrose de aréola, hematomas e hemorragia dentro da própria mama, perda da sensibilidade, abertura da sutura cirúrgica, inchaço e dores, que costumam sumir em um período breve.


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